Brisa…

Brisa…

Um dia surge naquela cidade
Calmo, sereno, tranquilo
Nada a dizer, nada a fazer
simplesmente esperar para ver
o que de relance pode acontecer

Porém consegue abstrair que
no balançar das folhas movidas
pela brisa está o reflexo do que
a constância pode fazer…

E ao abstrair pondera que
brisa é vento que aprendeu
a ser constante, que onde passa
somente é sentido
mas nunca pertubador

e resolveu ser assim…

Leve brisa, que no soprar
pelo mundo, muitas vezes
sem ser percebida, traz
alívio a corpos cansados…

Fabrício Veliq
02.12.09 09:46

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *